Sunday, February 26, 2017

Lux lança app que lhe diz se pode ou não entrar na discoteca, antes de sair de casa



O mais badalado clube de Lisboa - o Lux - vai lançar uma app disponível para iOS e Android, que lhe permite saber antes de sair de casa, se o acesso ao clube lhe será facilitado ou dificultado.

Como é sabido, em Portugal, à excepção das pessoas que se apresentem manifestamente alcoolizadas ou que aparentem sinais evidentes de serem portadores de uma anomalia psíquica, não pode ser vedado o acesso a um espaço de divertimento nocturno (desde que tenham mais de 18 anos).

Por outro lado - e bem - os espaços têm o direito de reservar para si próprios o direito de admissão, quer isto dizer, podem cobrar o consumo mínimo de forma a desincentivar a entrada no clube de determinada pessoa. No caso do Lux, estamos a falar de aproximadamente 250€.

Tendo em conta o grande número de pessoas que tenta entrar no Lux todas as semanas e as consequentes filas gigantescas que se formam por esse mesmo motivo, a tecnologia parece oferecer uma solução viável, idêntica ao check in online oferecido pelas companhias aéreas.

Esta app, permite ao seu utilizador tirar uma foto de corpo inteiro e outra da cara em particular, enviá-las via app para um porteiro, que decidirá no momento, qual o valor a cobrar pela entrada dessa mesma pessoa. Se tiver o seu swag pode até nem ser pedido nada pela entrada, se for um Roberto Leal da vida, terá que desembolsar os 250€. A app vai mesmo mais longe e permite o pagamento imediato da entrada, bastando mostrar à entrada da discoteca o QR code fornecido para o efeito.

O nome da app vai ser, 'Get in or Get Lost'.

"Acreditamos que desta forma vamos conseguir de forma ainda mais precisa, definir o nosso público-alvo e poupar algum tempo de espera a pessoas que claramente, não se vão identificar com o tipo de ambiente que temos para oferecer", disse ao Beaten by Cables um responsável do espaço.

PS: Notícia F A L S A!!!

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Thursday, February 23, 2017

Editora de David Guetta vai lançar os remixes primeiro que o tema original



A editora responsável pelo lançamento do próximo original de David Guetta irá pela primeira vez na história da música eletrónica, lançar os remixes primeiro do que o original. 

Em causa estará o desastroso feedback que a música recebeu junto de artistas, críticos, produtores e DJ’s.

Um aclamado produtor que preferiu não ser identificado, classifica a música como entediante, repetitiva e em certa medida, um insulto a todos aqueles que abraçam esta profissão com seriedade.

O mesmo produtor afirma que o facto de se lançarem as remixes antes do original é a única coisa positiva que se pode retirar do disparate que está prestes a acontecer.

Uma fonte da editora que preferiu não ser identificada, diz que esta foi a forma da editora em certa medida se demarcar de David Guetta, não violando o contrato que celebrou com o artista francês.


À hora de fecho da nossa edição, David Guetta escusou-se a prestar quaisquer declarações.

PS: Noticia F A L S A!

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Tuesday, February 21, 2017

Estudo revela que o cachet da maior parte dos DJ's é inferior ao de um apanha copos


Um estudo promovido pela Universidade da Beira Interior e que tinha como objectivo tentar perceber o quão bem paga é a actividade de DJ, concluiu precisamente o oposto. A grande maioria dos DJ's, em média, ganha menos que um 'apanha-copos', ou seja, aquelas pessoas que têm o nobre e necessário trabalho de ir apanhando os copos que se vão espalhando clube fora, ganham mais do que a maioria dos DJ's.

A notícia chegou sem grande surpresa à comunidade de música electrónica que vem desde há muito, reclamando alguma regulação no sector, marcado por muitos pagamentos debaixo da mesa e cachets extraordinariamente baixos.

Um DJ que conversou com o Beaten by Cables e preferiu manter o anonimato, falou-nos um pouco sobre o rumo que a actividade de DJ conheceu ao longo do tempo: "A tecnologia prostituiu por completo a minha profissão. Em primeiro lugar, não era qualquer um que era DJ. Implicava algum investimento em equipamento e compra de música e quer o material, quer a música não eram baratos. Hoje basta ter um computador e está feito. Para ter uma ideia, no fim dos anos 90 era normal eu receber uns 600 ou 700€ por um gig. Uma noite de trabalho. Tendo em conta o que a discoteca facturava era mais que justo. À data de hoje tenho gigs de 50 paus. Nem para a saca dá!"

Falámos também com os promotores de eventos, apontados como os principais responsáveis para esta degeneração e empobrecimento dos DJ's. Foi-nos dito que é impossível a maior parte das vezes prever o lucro de uma festa e segundo um dos promotores, "era só o que faltava, agora temos que pagar aos DJ's o mesmo caso a festa corra bem ou mal.. sabem bem os riscos que correm e que o mais certo, é serem mal pagos.. é como os polícias, ganham pouco mas sabem que a qualquer momento podem levar um balázio!"

O estudo concluiu que a média de cachet de um DJ nas grandes cidades em Portugal, ronda os 61€.

PS: Notícia falsa!

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