Pete Tha Zouk, KURA e Mastiksoul lançam nova marca de azeite

Os "DJs" Pete Tha Zouk, KURA e Mastiksoul, decidiram em conjunto, lançar para o mercado uma nova marca de azeite virgem extra. O produto é classificado como 'premium' e é fruto da colaboração destes três passadores de música alegadamente eletrónica DJs.

Tendo em conta o facto destes artistas se encontrarem permanentemente em tour, segundo os mesmos, será fácil chegar a milhões de pessoas, promovendo o seu produto um pouco por todo o mundo.

Pete Tha Zouk vai mais longe, e diz mesmo que a expectativa, é chegar a um milhão de garrafas de azeite vendidas, só no primeiro ano. A grande diferenciação do produto está não só na qualidade e sabor propriamente ditos, mas na embalagem.

"O invólucro só podia ser uma pen USB. Todas as marcas vendem o azeite em garrafa, nós vamos inovar, e como tal, vamos vender o azeite (como temos feito de resto, ao longo dos anos) dentro de uma pen USB. Penso que simboliza a nossa forma de estar e representa bem os nossos valores enquanto artistas", disse Mastiksoul ao Beaten by Cables.

O azeite tem entrada no mercado prevista para Janeiro de 2018 e vai chamar-se "Little Hammers".

PS: Notícia falsa

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Boom 2018: "Suor gerado no Dance Temple vai ser convertido em biocombustível"

Numa declaração de imprensa que já veio surpreender os principais produtores de combustível a nível mundial, o festival Boom, apresentou uma nova tecnologia que irá permitir capturar, literalmente, o suor gerado pelas pessoas que se encontram no Dance Temple, o main floor do festival que acontece a cada dois anos, em Idanha-a-Nova.

Tendencialmente, o festival tem uma preocupação grande em tornar-se cada vez mais, um festival que incentiva o respeito pela natureza e pelos seus recursos.

Ao longo dos anos, o Boom Festival tem vindo a tomar uma série de iniciativas com esse propósito, quer na montagem e desmontagem do festival, quer numa série de acções que levam os seus participantes a interagir nesta dinâmica.

"Não sei como é que nunca pensámos nisto. Fazemos o festival no Verão, logo, numa altura em que as pessoas suam mais. É um desperdício, pura e simplesmente. Vamos instalar ao longo do Dance Temple, equipamento que irá fazer a captura do suor propriamente dito, para depois o transformar em biocombustível. Estimamos que no Boom de 2020 já não vamos precisar de geradores para conseguir energia. É fantástico", contou ao Beaten by Cables um dos responsáveis pelo festival.

O modelo para já permanece no segredo dos deuses do Trance, mas pelo que o Beaten by Cables conseguiu apurar, em caso de sucesso, irá ser replicado facilmente por festivais e clubes um pouco por todo o mundo, visto que o suor, é uma presença constante neste tipo de espaços.

PS: Notícia falsa!

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Bloco de Esquerda: Salário mínimo para DJs é mesmo para avançar

O Bloco de Esquerda, numa iniciativa em conjunto com o PCP, Verdes e PAN, vai levar a votos na Assembleia da República, um projecto lei que visa garantir um montante mínimo para a actuação dos DJs.

Na prática, quer isto dizer, que sempre que um DJ seja contratado para um período superior a uma hora, o último deve ser obrigatoriamente remunerado com um valor não inferior a 200€.

Catarina Martins do Bloco de Esquerda, disse ao Beaten by Cables que a situação actual é deplorável e digna de um país terceiro mundista. "Chegou-se ao ponto, de oferecer apenas bebidas aos DJs como forma de remuneração. Isto é pior que os estágios não remunerados."

Já Jerónimo Martins do PCP vai mesmo longe e diz mesmo: "Se um promotor de eventos não tem dinheiro suficiente para pagar um DJ, mais vale adquirir ele próprio a música e colocá-la a tocar numa aparelhagem. Isto é insustentável."

Um DJ que preferiu não ser identificado diz que desta forma, o mercado fica nivelado. "Quem realmente tem valor é pago de forma digna, quem anda a brincar aos DJs fica por casa a brincar ao Traktor. Não tem muito que saber."

PS: Notícia falsa

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Traficante que não consegue cobrar dívida apresenta queixa na esquadra

A esquadra da GNR em Alguidares de Baixo, recebeu há dois dias atrás, uma queixa formal de um residente de Cabrões do Monte (freguesia do concelho de Alguidares), relativa a uma dívida contraída junto desse mesmo cidadão e que aparentemente, está inusitadamente relacionada com uma transacção de estupefacientes.

Joaquim Antunes da Palha, 37 anos, nascido e criado em Cabrões do Monte, tem como actividade registada na Autoridade Tributária, "Comércio e Distribuição de Produtos Naturais e Outros." Segundo o que o Beaten by Cables conseguiu apurar, os recentes anos de crise económica em Portugal obrigaram este homem a dedicar-se à distribuição de produtos, que segundo o mesmo, "só para as autoridades é que é ilegal, fumar aquilo nunca fez mal a ninguém."

Um cliente habitual de Joaquim Palha - que durante anos "foi sempre certinho a pagar, levava na sexta, pagava na quinta a seguir" - devido a uma situação temporária de desemprego, não terá conseguido até à data, pagar a dita divida, não deixando outra opção a Joaquim senão tomar medidas mais drásticas.

Em declarações ao Beaten by Cables, Joaquim Palha mostra-se desolado com toda a situação: "É bom rapaz, mas ficou desempregado e a partir daí, tudo se complicou. Já me passou tudo pela cabeça como matar-lhe o porco ou uma galinha por exemplo, mas se o rapaz está desempregado, não lhe posso matar os animais, não consigo."

A solução encontrada por Joaquim Palha (apresentar queixa na GNR) piorou toda a situação: "Agora, não só aquele cabrão me deve dinheiro, como a GNR agora acha que eu vendo droga. Nem dinheiro, nem trabalho. Bonito serviço."

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Cartel mexicano desenvolve cocaína sem glúten

Um dos principais cartéis mexicanos fez saber através de um porta voz anónimo, que conseguiu desenvolver um tipo de cocaína que é completamente livre de glúten.

O cartel de Sinaloa justifica o desenvolvimento deste novo tipo de cocaína, depois de ter feito um estudo a nível mundial, onde tentou compreender os novos consumidores da droga em causa.

O estudo concluiu então, que milhões de consumidores em todo o mundo, estão dispostos a consumir qualquer tipo de produto, desde que o último não tenha glúten. "É uma trend", disse ao Beaten by Cables, Juan de la Grama, Head Researcher no Cartel de Sinaloa. "Em especial na comunidade hipster, que está sempre sedenta por novos produtos, diferenciadores e que acham que ninguém consome, só eles."

A organização criminosa mexicana, vai mesmo mais longe, e deu instruções aos seus distribuidores nos grandes centros urbanos para entregar a cocaína sem glúten em "invólucros naturais e apelativos, como o interior de um abacate ou outro fruto que só os hipsters comem."

Juan de la Grama terminou a conversa connosco dizendo que desta forma, o Cartel de Sinaloa, estima aumentar as suas vendas de cocaína em mais de 15% ao ano.

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