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Wednesday, March 22, 2017
Friday, March 17, 2017
NEOPOP The Art of Techno - Museu Coleção Berardo avança com proposta de compra de 10 milhões de euros
A edição deste ano do Neopop, que se intitula Art of Techno - Exhibition, recebeu uma proposta de compra por parte do madeirense Joe Berardo, pelo que apurámos, de dez milhões de euros.
É a primeira proposta de aquisição a surgir entre o mundo da arte e o mundo do techno. Apesar de nenhuma das partes prestar declarações sobre a matéria - ao que sabemos as negociações encontram-se ainda numa fase inicial - Joe Berardo terá visto no mundo da música eletrónica e do techno em particular, uma janela de oportunidade a explorar.
Segundo fonte próxima do comendador Berardo, a sua exposição pública e o mediatismo inerente às atividades que tem vindo a desenvolver ao longo dos anos, têm vindo a deixá-lo de fora dos grandes negócios de arte mundiais, sendo esta uma nova oportunidade de voltar à ribalta no mundo da arte.
Para a conclusão do negócio estarão em causa alguns fatores essenciais, tais como a escolha de artistas para as próximas edições, o valor da compra propriamente dito e ainda a possibilidade de tornar o Neopop num franchising.
PS: Notícia falsa!
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Wednesday, March 15, 2017
Trend Alert: DJs levam cada vez menos os sets já gravados de casa
Segundo um estudo publicado recentemente pela Ernst & Young (EY), um número cada vez maior de DJs tem optado por regressar às origens, ou seja, a música que escolhem para tocar nos clubes, discotecas e festivais, é efectivamente escolhida no momento e as chamadas 'passagens', são também feitas enquanto decorre a sua actuação.
Nos últimos anos e com a revolução tecnológica a que tem vindo a assistir o mundo do djing, muitos DJs optaram por gravar os sets em casa, reproduzindo-os depois na totalidade durante as suas actuações. Desta forma, não havia grande margem para erro, tendo apenas o DJ que fingir que de facto estava a misturar duas músicas, quando tal coisa havia sido feita atempadamente, no conforto do lar.
O Beaten by Cables falou com um DJ que preferiu não ser identificado e que recentemente deixou de gravar os sets em casa: "É assim: um gajo levar já a papinha feita de casa, é melhor. Não há cá pregos nem bifanas, bebes à vontade, danças na boa, convives com a malta que está na cabine e a música sempre a rolar. É uma maravilha. Por outro lado, comecei a perder a pica da actuação. Parecia que já não era a mesma coisa. Decidi voltar a fazer tudo ao vivo e a cores e hoje em dia, sou uma pessoa mais feliz. Com menos gigs, mas mais feliz."
Segundo a Ernst & Young, em 2016, cerca de 62% dos DJs inquiridos levavam os sets já gravados de casa. O número em Fevereiro deste ano desceu para 33%, um valor que segundo a consultora pode ainda descer mais até ao verão.
PS: Notícia mais ou menos falsa.. fica ao vosso critério
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