White Friday: Cartel de Sinaloa quer vender tudo a 10 euros

O infame e mortífero cartel mexicano de Sinaloa, numa nova iniciativa de marketing, não vai deixar passar em branco o dia 29 de Novembro.

Na próxima sexta-feira, um pouco por todo o mundo desenvolvido, iremos assistir à loucura comercial do Black Friday, onde milhões de consumidores irão fazer fila em lojas de electrodomésticos, de forma a conseguirem comprar aquela televisão, ou aquela consola de jogos, um bocadinho mais em conta.

Tendo em conta que o produto principal de venda de um cartel é a cocaína, a iniciativa irá chamar-se White Friday e pretende disponibilizar, por exemplo, um grama de cocaína por apenas dez euros (habitualmente o valor ronda os 50€).

"Achamos importante estar presentes neste tipo de eventos. Existe uma tendência para diabolizar o produto que nós vendemos, porque destrói a vida das pessoas, porque há muito crime associado. A verdade é que não vemos grande diferença entre uma pessoa comprar coisas que não precisa para nada a vida toda, e passar umas horas distraída com os amigos a consumir. Se tudo é consumo, porque é que o que fazemos é crime?", contou ao Beaten by Cables uma fonte não identificada do cartel.

Assim sendo, a iniciativa abrange todas as drogas comercializadas pelo cartel, e que segundo o último, a promoção será para aplicar em todo o mundo.

PS: Notícia falsa

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Preço do grama acompanha subida do ordenado mínimo em 2020

O Sindicato dos Traficantes de Droga (STD), fez saber através de comunicado de imprensa via Dark Web, que o preço do grama de cocaína irá sofrer um aumento de preço na mesma proporção que o ordenado mínimo. 

Assim sendo, os habituais 50€ por um grama de cocaína, passarão a 52.50€. Em declarações ao Beaten By Cables, o presidente do sindicato, João Nariz de Platina, refere que "o aumento já é pedido pelos nossos associados há muito tempo", e também que "é finalmente tempo de recuperar os anos difíceis que tivemos durante a Troika". 

Do lado dos consumidores, a medida não é vista com bons olhos, tendo em conta que o produto não sofreu nenhum desenvolvimento tecnológico significativo, e além disso, a qualidade tem vindo a decrescer ao longo do tempo, quer na quantidade oferecida por dose, quer pela qualidade propriamente dita. 

O sindicato responde a estas críticas, justificando as queixas com "custos legais significativos", "aumento da concorrência no mercado farmacêutico tradicional" e "alteração de hábitos aditivos de uma forma geral".

PS: Notícia falsa

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Websummit: Cartel colombiano apresenta projecto "Digital Cocaine"

A Websummit, que realiza-se em Lisboa até ao próximo dia 8, recebe várias sumidades em todas as áreas e como é o seu propósito, dá a oportunidade a todo o tipo de empreendedores, para apresentarem os seus projectos a uma audiência global.

A grande surpresa deste ano vem da Colômbia. Um conhecido cartel da zona de Cali, desenvolveu nos últimos anos, um projecto inovador e que tem como objectivo minimizar o consumo de cocaína. Parece à primeira vista contraditório, no entanto, tem uma premissa muito concreta: manter os consumidores de cocaína viciados, ainda assim, minimizando ou até mesmo, eliminando por completo os riscos (quer para a saúde, quer para a carteira).

A app Digital Cocaine (iOS e Android), permite ao utilizador simular no seu smartphone a preparação dos riscos de pó (comprimento, largura e espessura) e respetivo consumo via nasal. Na prática, o utilizador não está a consumir nada, mas fica com a sensação psicológica que efetivamente, consumiu cocaína. Consegue inclusive, comprar um grama digital e escolher o tipo de cocaína que pretende consumir de forma virtual.

"O nosso departamento de investigação e pesquisa detectou que muitos consumidores ficavam em altas apenas com a ideia de consumir, mesmo antes de fazer o que quer que seja. Esperamos que esta ferramenta possa reduzir o consumo de cocaína, e nós conseguirmos manter ao mesmo tempo as nossas margens de lucro de forma legal", disse ao Beaten by Cables um dos responsáveis ligados ao cartel.

PS: Notícia falsa

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