Tuesday, September 27, 2016
Jornalista que fez birrinha porque não entrou no Lux, também não entrou no Berghain e diz que agora é tempo de se dedicar a outro assunto
Um jornalista do Expresso criou um certo aparato junto da comunidade de música electrónica, por causa de um artigo no semanário onde descreve a alegada discriminação que existe sobre a entrada - ou não entrada - na discoteca Lux, em Lisboa.
Este tema sensível e delicado (entrar ou não numa discoteca) e como se pode observar no artigo, entrar ou não no restaurante whatever, criaram uma acesa discussão nas redes sociais durante cerca de 19 minutos, daí eu próprio regressar a este tema hoje, com uma investigação mais aprofundada.
Soubemos por fonte segura, que este jornalista visitou recentemente a cidade de Berlim na Alemanha e terá dito aos seus compinchas: "Só para vocês verem que o tuga é mesmo tuga, vamos ao Berghain e vamos entrar à patrão."
Lançado o repto, cheios de fulgor e motivação lá foram até ao Berghain, encabeçada a comitiva pelo jornalista com o penteado beto-ortodoxo e a camisa com o belo do crocodilo sino-asiático.
Chegados à entrada do recinto, dão de caras com o vil porteiro do Berghain, Sven. Olhou de alto a baixo para a lusa comitiva e terá dito com algum sarcasmo: "A competição de vela fica junto ao rio e começa por volta das 10h00."
Surpreendido porque não lhe foi pedido consumo mínimo ou coisa que o valha, o derrotado jornalista decidiu optar por um passeio em Berlim, visitando museus, squat houses e outras relíquias da capital alemã. Em surdina, terá dito que este tema das discotecas é para esquecer e que é agora tempo de levantar a cabeça e falar sobre outras coisas.
PS: a notícia que acabam de ler é falsa e pretende ironizar com o facto de alguém se indignar com o tema em questão.
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